terça-feira, 18 de novembro de 2014

O TRAJE NA ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL: UM MODELO DE COMUNICAÇÃO

Thonny Hawany[1]

FONTE: http://uniformecamisetas.com.br/
Resumo: O presente artigo apresentará a importância que tem o traje para o desenvolvimento da empresa. Discutirá as diversas maneiras utilizadas na escolha de tecidos, cores, entre outros para se chegar ao modelo ideal, a fim de agradar aos clientes internos e externos da corporação. Tratará também das questões neurolinguísticas que podem estar envolvidas na relação empresa/cliente, fator que deverá ser observado de perto pelos gestores, a fim de evitar entraves na realização dos principais objetivos de uma empresa, promovendo a satisfação do cliente e o lucro.

Abstract: This article will present the importance that the clothes have to the company development. It will discuss the several ways that the cloth, the colour and other details are chosen in order to make the internal and external costumers satisfied. It will also deal with the neurolinguistics questions which may be involved, fact that must be observed closely by the managers, in order to avoid any problem in the realization of the main objectives of a company, the costumer’s satisfaction and the profit.

Palavras-chave: traje, comunicação, modelo, imagem, marketing, empresas, administração, colaborador[2], cliente, executivo, resultados, lucros.

Key words: clothe, communication, model, image, marketing, company, management, functionary, costumer, executive, results, profit.

As empresas devem primar pela boa imagem, seja ela de qual natureza for. O processo de comunicação administrativa tem sido muito discutido nas academias e cursos que visam à formação do profissional de ciências empresariais. Tratar, na íntegra, deste assunto, até que seja totalmente esgotado, requer escrever um tratado, dada a sua extensão. Neste artigo, procuraremos restringir-nos a versar, tão somente, sobre a importância do traje nas corporações.

Quando empregamos o vocábulo traje, não estamos nos referindo somente ao uniforme, pois incumbe-se em erro aquele que assim se comporta. Acreditar que estão ficando no passado essas discussões sobre a importância do traje nas empresas é fechar-se para as mudanças que vêm sendo operadas no campo dos investimentos pela boa imagem das corporações. No mundo globalizado em que vivemos, sair-se-á melhor aquele que vencer no jogo da competitividade. E, em se tratando de jogo, os mínimos detalhes deverão ser considerados importantes para se ganhar a partida e, consequentemente, sagrar-se vitorioso. O traje, para nós, é um detalhe de crucial importância na comunicação visual, é peça importante no grande “tabuleiro” das organizações.

Quando um cliente procura uma empresa, ele quer levar além do produto e/ou serviço que veio comprar, quer também uma dosagem de boa impressão ao entrar num ambiente confortável e arejado, quer interagir com pessoas simpáticas e alegres, quer ver cores e modelos de trajes agradáveis, quer, por fim, além de tudo e aquém de nada mais, ser supra-bem-atendido.
O traje de uma empresa, seja ele dos setores executivos, seja administrativos, seja dos setores de produção, não pode ser escolhido aleatória e arbitrariamente, necessário se faz seguir alguns conceitos básicos que doravante passaremos a discutir.

Em primeiro lugar, é preciso levar em conta o gosto da maioria, pois a simples imposição de cor e modelo pode influenciar positiva ou negativamente no estado emocional do colaborador e, consequentemente, levá-lo a produzir mais, ou menos, conforme for a influência do vestuário no seu estado de espírito. Neste caso, recomendamos que seja feita, antes da adoção do traje, uma longa e vasta pesquisa acerca dos gostos que tem cada funcionário quanto às cores e modelos que gostam de vestir, é importante fazer reuniões com o intuito de esclarecer por que se deve adotar um determinado tipo de traje e que benefício isso trará para a empresa. Deve-se, também, mostrar ao colaborador as vantagens que ele terá ao adotar a “roupa” da empresa para si. Uma empresa bem representada visualmente, em tese, garante bons clientes que, satisfeitos, gerarão lucros, fato que pode refletir no ganho dos funcionários e ainda na melhoria do modo de vida de suas famílias.

Nas corporações, a palavra traje não pode ser confundida com o termo uniforme. Uniformizar é fazer com que todos os funcionários vistam um único modelo, contendo cores idênticas, a exemplo dos macacões dos garis. Trajar é vestir-se de acordo com um modelo padrão, todavia com “certa liberdade” para combinar as peças do vestuário, a exemplo dos executivos do alto escalão de uma empresa que se vestem socialmente, mas cada um usando cores, modelos e marcas diferentes de ternos, camisas, gravatas, sapatos e meias.
Em segunda ordem, precisamos discutir a influência geoclimática na escolha do traje. Há regiões frias que permitem vestir roupas mais fechadas, com cores mais fortes e feitas de tecidos quentes. Nas regiões, cuja temperatura é alta, o traje, composto de muitas peças e feito de tecido grosso, pode afetar a produtividade do colaborador, por isso recomendamos adequar o vestuário dos diversos setores da empresa, levando em conta tais influências.

Em terceiro, citamos a escolha das cores como um fator que consideramos preponderante na decisão do traje. As cores estão, quase sempre, relacionadas, culturalmente, com aspectos que podem ser positivos ou negativos, a depender da região em que a empresa esteja assentada, ou seja, elas exercem forte poder mítico que leva à geração de tabus de todas as naturezas.

Para esclarecer a ideia apresentada, passaremos a abordar, em tese, algumas cores e suas relações míticas: o amarelo, em certas regiões, para certas pessoas, está relacionado com doenças como a hepatite, a malária, a febre amarela e outras do gênero, mas também pode ser, para outras regiões e pessoas, a personificação do ouro e da riqueza. Não é raro encontrar a referência feita entre essa cor e alguém de pele empalidecida, mesmo que ela não esteja doente. O preto é, predominantemente, símbolo de luto e lembra, quase sempre, situações funestas, por isso é pouco recomendável na confecção de uniformes. Há, no preto, a falta de luz que contribui para o escurecimento de ambientes, por natureza, pouco iluminados. Lógico que, para os trajes mais formais, o preto é absolutamente recomendável. O branco é, por muitos, visto como representação da paz, da alegria, da prosperidade, da fraternidade, do divino; todavia pode ser pouco funcional para empresas que, em suas linhas de produção, lidam com produtos cuja natureza é poluente e que não possuam uma política de higiene bem definida. O azul personifica estado positivo. Isto se pode constatar pela expressão popular “tudo azul”, que pode ser entendida como afirmação de emocional positivo. O verde está intimamente relacionado com questões ecológicas e com a esperança de boas realizações. O vermelho simboliza o fluxo sanguíneo, a guerra e a paixão. O rosa personifica o feminino e o efeminado.

Devemos lembrar que não estamos, com tal exposição, condenando ou indicando a cor ou modelo de uniforme adequado às empresas. Todas essas questões deverão ser analisadas e ponderadas de acordo com os diversos e variados interesses da corporação. Se uma tonalidade de cor com significação negativa fosse, realmente, símbolo de fracasso, a Empresa de Correios e Telégrafos e o Banco do Brasil não poderiam estar entre as empresas de maior representatividade na atual conjuntura, uma vez que têm a cor amarela como bandeira de marketing.

Entendemos que a empresa deve investir na imagem, propagando símbolos significativos que deverão ser captados pelo cliente e armazenados no subconsciente como imagens positivas acerca de seus produtos e serviços, a exemplo dos açougues, farmácias, hospitais, restaurantes e outros segmentos que tendem instaurar a ideia de higiene e limpeza por meio dos trajes impecavelmente brancos.

Conforme é recomendado:

A aparência de edifícios, jardins, veículos, mobília interior, equipamentos, membros do quadro de pessoal, placas, material impresso e outras indicações visíveis fornecem evidência tangível da qualidade do serviço de uma organização. As empresas de serviço precisam administrar cuidadosamente a evidência física porque esta pode exercer um impacto profundo sobre as impressões dos clientes. (LOVELOCK, 2002, p.23).

“A identidade de uma organização é a forma como ela é vista pelos outros, mas muitas organizações não cuidam dessa imagem.”(HELLER, 2001, p.55). Cuidar da imagem pessoal dos colaboradores, executivos ou não, envolvidos no sistema da empresa, é fazer marketing, por isso as empresas que querem ter sucesso deverão atentar para essas questões que, aparentemente, parecem insignificantes, mas não o são.
Conforme dados da Neurolinguística:3[3]

O canal de comunicação mais acionado por todas as pessoas é, precisamente, este: o visual. Segundo pesquisas desenvolvidas nesse novo campo do conhecimento humano, a palavra, sozinha, representa 7% de nossa capacidade de comunicação; a inflexão de voz, 38%, e a fisiologia – compreendida por postura, gestos, movimentação corpórea, expressão fisionômica etc – 50%.(OLIVEIRA, 2000, p.27).

Ao que afirma Oliveira sobre a fisiologia, gostaríamos de acrescentar a imagem produzida pelo traje. Um executivo, na condução de uma reunião de negócios ou proferindo palestra para empreendedores, não pode deixar de cuidar do seu marketing pessoal, ou seja, aliar a tudo o quanto lhe serve de instrumento de comunicação uma boa dosagem de estética pessoal, a começar pelo traje que deve ser discreto, contudo alinhado e adequado ao contexto.

Não é possível dissociar o assunto em destaque nesta discussão das relações públicas de uma empresa, que devem ser entendidas como o conjunto de estratégias e relacionamentos entre uma corporação e os clientes envolvidos com ela, quer sejam internos, quer sejam externos, conforme Pinto (2001). As relações entre empresa e cliente vão além daquelas produzidas pela linguagem verbal (oral e/ou escrita), ultrapassa a barreira dos gestos produzidos no decorrer da verbalização (signos comuns e consagrados pela opinião pública) e desemboca nos aspectos sensoriais, ou seja, naquilo que se pode perceber por meio dos sentidos: o gustativo, o olfativo, o visual, o auditivo e o tátil.

A boa impressão que se pode causar pelo discurso e pelo conhecimento inquestionável demonstrado no ato de uma abordagem mercadológica pode ser corrompida pela imagem visual perpassada pelo funcionário que, ao usar trajes fora da moda, com cores fortes e destoantes, tira a atenção do cliente do real conteúdo da negociação. E o que a empresa tem a ver com isso? Tudo, pois no momento de uma abordagem funcionário/cliente, ela está personificada na pessoa do colaborador. Veja aí a importância que tem o traje alinhado e contextualizado. O vestuário usado pelo funcionário deve causar e despertar boas sensações no cliente, a fim de deixá-lo à vontade para envolver-se com o objetivo principal da negociação.

No momento de interação empresa/cliente, este poderá estar operando psicologicamente com um dos canais do “sistema representacional”, ou seja: pode estar ligado pelo canal auditivo, visual, tátil, olfativo ou gustativo, sendo os dois últimos menos importantes, mas não descartáveis, a depender da situação e do assunto que se queira enfatizar. Se um cliente é propenso, por natureza psicológica, a operar pelo canal visual, poderá deixar-se influenciar pelo que pode estar vendo, fechando-se, desta forma, parcialmente para as informações que possam receber por meio de qualquer outro canal sensitivo. Neste caso, a escolha de trajes com modelos e cores muito vivas poderá tirar a atenção do cliente.

Da mesma forma que as cores podem auxiliar o indivíduo a criar imagens e a lembrar-se de momentos agradáveis, poderá também criar imagens que lembrarão situações desagradáveis. Muitos podem considerar que a escolha do traje é algo para leigo, mas não é. Trata-se de tarefa para especialista que deverá, ao analisar os colaboradores, levar em conta, como já dissemos anteriormente, além dos gostos individuais e particulares, as fobias.

As fobias consistem basicamente num medo intenso, incontrolável e por vezes insuportável à pessoa que o experimenta, sendo desproporcional em relação aos elementos que o causam. Desta forma, há indivíduos com fobias de altura, escuridão, lugares fechados, lugares abertos, aviões, água, elevadores etc”.(DILTS, 2002, p. 115).

Se podemos admitir as fobias referida, porque não dizer a respeito de fobia a roupas, cores, modelos etc. Esta questão de fobia poderá estar relacionada com o representante da empresa no ato da abordagem ou com o cliente, fato que poderá vir, de uma forma ou de outra, a causar prejuízos ao bom andamento de uma relação de mercado. De acordo com o adágio: “A primeira impressão é a que fica”.

Na composição do modelo visual, a vestimenta assume papel de realce. Não há dúvida sobre o fato de que o traje carrega uma retórica que põe à disposição das pessoas o sonho de mudar de identidade. Por trás de um pequeno detalhe, da cor de uma roupa, do corte, do volume, do tipo de tecido, de um adereço, milhares de pessoas procuram ser reconhecidas como ‘outras’, realizando, de algum modo, o sonho de uma dupla personalidade, que passa a exigir o traje adequado, para o cargo adequado, na empresa adequada. (TORQUATO, 2002, p.31).

Analisando as palavras de Torquato, podemos ver certas implicações que merecem ser dirimidas. Dissemos anteriormente que as questões de escolha e adoção de trajes devem ser da competência de um assessor de comunicação gerencial. O traje não pode ser escolhido ou implantado numa corporação aleatoriamente. Tudo requer planejamento e preparação.

A priori, a adoção do vestuário da empresa deve ser acompanhada de discussão e preparação psicoterápica dos envolvidos, para que não haja distorção entre as imagens produzidas e os resultados almejados. Tal acompanhamento deverá ser feito por profissionais devidamente preparados para as tomadas de decisões na área de comunicação e marketing.

O cliente deverá reconhecer, consciente ou inconscientemente, a mesma personalidade lida e percebida, tanto nas atitudes, quanto na maneira de trajar do funcionário. Nenhuma distorção poderá ser detectada pelo cliente, sob pena de causar prejuízos à negociação mercadológica.

Os trajes não devem ser vistos como camisas de força. A empresa e os colaboradores deverão opinar igualmente sobre a questão, para que haja consenso e não resolução descendente. As sugestões ascendentes são muito importantes dentro de uma corporação, haja vista a necessidade de ouvir o colaborador, para que ele se sinta importante e, com isso, acessível às mudanças e novas implementações.

Quando as pessoas, por meio daquilo que vestem, sentem-se elas próprias, pode haver um ponto bastante positivo, porque tendem a agir de forma mais natural e autêntica, fato que contribui para desentravar canais de comunicação e afastar obstáculos que impedem a aproximação de outrem.

Segundo Torquato, pode se constatar que:

O discurso visual - roupas, adereços, enfeites, cores, formas, detalhes, motivos, materiais, estilo, linhas, conjunto harmônico - traduz um conceito de personalidade. Nas empresas, muitos profissionais ‘forçam a barra’ para ajustar o discurso ao ambiente, mas exageram nos traços. E os exageros tornam sua imagem bem diferente da identidade. Quer dizer, vestem-se de modo incompatível com sua personalidade.(TORQUATO, 2002, p. 32).

 Com isso, é bastante prudente evitar os exageros, para não expor a empresa ao ridículo. Exagerar nos traços é estar, vezes e vezes, fora da moda, portanto fora do padrão aceitável pela sociedade.

Havendo observado todas as indicações e tomado todos os cuidados para a escolha adequada do vestuário, a empresa deverá seguir os seus próprios elementos norteadores, a fim de utilizar a política do traje como um elemento gerador de lucros e dividendos. 

A imagem de uma empresa é construída pela soma de todos os elementos. Estarão fadadas ao insucesso aquelas que não atentarem para esta nova semeadura. A empresa deve interagir com os aspectos sócio-culturais para que aja como engrenagem propulsora das afirmações e aspirações ideológicas da comunidade e de si mesma, fatores que geralmente se dão, imprescindivelmente, de modo dialético. A organização deve oferecer, além dos produtos e serviços de qualidade, a boa imagem. O cliente que compra produtos e serviços de qualidade retribui financeiramente, garantindo resultados satisfatórios para a empresa.

Ainda para reforçar, encontramos respaldo em autores como Lovelock, quando discute sobre o design empresarial, uma nova tendência em aplicar insistentemente cores distintas, símbolos e tipos de letras para conferir a uma empresa uma identidade facilmente reconhecível pelo cliente:

Muitas empresas passaram a considerar a importância de criar uma aparência visual distintiva para todos os elementos tangíveis que contribuem para sua imagem empresarial. As estratégias de design empresarial normalmente são criadas por empresas consultoras externas e incluem dispositivos como papel timbrado e slogan promocional, cartazes, UNIFORMES e esquema de cor para veículos, equipamentos e interiores de edifícios. Estes elementos são criados mediante o uso de cores, símbolos, letras e layout distintivos para fornecer um tema unificador e identificável, veiculando todas as operações da empresa na forma de evidência física da marca.(LOVELOCK, 2002, p. 311, grifo nosso).

Não parece ser difícil relacionar a teoria à prática. Basta lembrarmos que algumas empresas, pelo tipo de uniforme e cores que utilizam, naturalmente seguindo as indicações do design empresaria,l são conhecidas e reconhecidas por pessoas de todos os níveis sócio-culturais. As cores, os símbolos e a relação existente entre eles e as empresas ficam impregnadas no subconsciente das pessoas. Não é possível dissociar marcas mundialmente conhecidas de seus trajes e cores, a exemplo da Coca-Cola e a cor vermelha, da HP e o azul etc.

Em síntese, procuramos aqui apresentar uma discussão em torno de um assunto relevante às corporações, o traje. Não indicamos receitas, modelos, cores nem estilos. Caberá aos assessores de comunicação, de marketing e de recursos humanos, após pesquisa e análise, discutirem a melhor estratégia para vestir a sua empresa.

Os trajes não podem ser diferentes a cada troca de roupa, a cada semana, a cada mês, a cada ano, mas também não podem ser estáticos, deverão variar de acordo com as tendências e com as novas acepções da empresa; se necessário for, deve-se recorrer a profissionais de moda, na tentativa de acertar na escolha e/ou na mudança do traje, respeitando, naturalmente, no caso dos uniformes, a criação e consolidação da marca.

Referências Bibliográficas:

1. DILTS, R.; SMITH, S. Crenças. São Paulo: Summus, 1993. Disponível em: . Acesso em: 11 out. 2002.
2. HELLER, R. Como se comunicar bem. São Paulo: Publifolha, 2001.
3. KNIGHT, S.. Introdução à neurolinguística. São Paulo: Nobel, 2001.
4. LOVELOCK, C.; WRIGHT, L. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2002.
4. OLIVEIRA, J.B. Como promover eventos. São Paulo: Masdras, 2000.
5. PINTO, J.B. Comunicação em Marketing. 5.ed. São Paulo: Papirus, 2001.
6. SENAC. DN. Ritos do Corpo. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2002.
7. TORQUATO, G. Cultura – poder – comunicação e imagem: fundamentos
da nova empresa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. (Coleção novos umbrais)

Obs.: Este texto foi escrito e publicado em 2003, na Revista Praxis, Nº 1, p 103-113.



[1] . O autor é Graduado em Letras com habilitação em Língua Portuguesa, Língua Inglesa e Literaturas pela UNEB-BA; bacharel em Direito pela UNESC/RO; especialista em Metodologia e Didática do Ensino Superior e em Língua Portuguesa pela UNESC-RO; especialista em Design Instrucional pelo SENAC/SP. É professor  do Instituto Federal de Rondônia.
[2] . Trata-se de uma nomenclatura para referir-se a funcionário, empregado.
[3] . Neurolinguística é a ciência que estuda as relações entre a estrutura do cérebro humano e a capacidade linguística, com atenção especial a aquisição da linguagem e aos distúrbios da linguagem.


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